16 de fev. de 2010

HQ

Minha música interna chora, chorinho, blues sofre.
Minha pistola interna atira palavras aos ouvidos atentos. Palavras que deixam rastros amargos.Tem um mundo interno que está em extinção. Tem dinossauro que pisa forte nele, e ele treme e desmancha...vai desabar e sair pela culatra.
Cada vez que trago um cigarro de uva, ele adormece, e só acorda com o passo do dinossauro. Penso nas crianças mudas telepáticas, crianças índigo que me rodeiam e olham desconfiadas.
“Quanto de drogas esse terráqueo usou?!”, pensam elas, lamentando.
Tudo isso é verdade e bom que liberdade poética exista porque senão...ó!

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Faaalaaa...la,la,la,la,la,la,la,la,la...