16 de fev. de 2010

Dar-se a quê

Podia a vida ser tão seca e amarga.
Por conta de um fulano que nada quer
Integra e segrega suas partes mais íntimas.
E aniquila sua fé na humanidade.

Quer ser o sorriso nos seus lábios.
Ser a entrega do seu corpo numa noite fria e promissora de amor.
Pertinente e doído amor de uma vida doce...

Vai, esvai-se e comumente retorna com dor e crueldade.
Um vício passa a ser seu demente!
Um querer desajeitado e pertinente
Sua vida acaba ontem. Não há nada em frente
Não tem porque seguir. Alguns amores são assim.
Talvez não sejam amores.

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