28 de dez. de 2010

sem título

Uma alegria apenas não me compraz
viver intensamente é meu viver
ser então a asa mais disparada
mais esperta de não entender

(Ato último)
Das cinco alegrias

De duas alegrias, uma é sua
tenho um bem querer Quando nem penso
...

Tê-lo na saia, no vento assustante
Ternura me é servida na xícara
Ai, que descompasso, que amor errante.

(Ato primeiro) O de que é ser alegre

Alegre é "ser leve e líquido" apenas quando se está no asfalto

Da quinta e principal alegria, a ruína celeste

É ter/ser um pau ferro